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A perda óssea dental é algo mais comum do que se imagina e leva muitos pacientes ao consultório odontológico. Embora presente, principalmente, em pessoas de idade mais avançada, é um problema que pode atingir pacientes de quaisquer faixas etárias e pode ocorrer por diversos fatores.
A causa da perda óssea dentária pode acontecer, entre alguns fatores, por causa da periodontite ou pelo desgaste natural do osso com o tempo. O tratamento pode ter diversas etapas e vamos apresentar aqui tudo o que você precisa saber sobre o que é a perda óssea, as causas e a prevenção. Acompanhe!
Trata-se de um problema que atinge o osso que serve como base para o dente natural. A perda óssea é o desgaste dessa estrutura, que também é chamada de osso base ou de osso alveolar.
Como resultado, pode levar à perda do dente natural, precisando de implante e uso de prótese dentária para conseguir repô-lo. Para evitar esses problemas, é essencial realizar consultas ao dentista periódicas e tratamentos indicados pelo profissional.
Com a perda óssea dentária, a gengiva fica um pouco descolada e acaba regredindo, formando bolsas periodontais por baixo. Outro sintoma muito comum é que os dentes acabam se deslocando, abrindo espaço entre eles, uma vez que a raiz começa a ficar exposta.
Quando esses problemas se instalam, os dentes naturais passam a ficar frouxos e com possibilidade de cair com facilidade. A reposição do dente acontece por meio de implante dentário e colocação de prótese, que ajudam a reabilitar o sorriso e funções como a mordida adequada.
As causas da perda óssea dentária variam de acordo com o paciente. Este é um problema comum em idosos, mas também pode ocorrer em pessoas mais jovens.
Na maioria dos casos, a perda óssea é uma consequência de inflamações na gengiva, que dão origem a doenças comuns como a gengivite e a periodontite.
A doença pode levar à perda óssea dental se não for tratada. Isso acontece porque na falta do tratamento, a gengivite evolui para uma periodontite. Esta sim é mais grave e pode causar o desgaste da estrutura óssea, bem como a perda dos dentes naturais.
Esta inflamação da gengiva, que pode acometer somente uma parte ou toda a arcada dentária. A gengivite é o estágio inicial da periodontite, que é uma doença mais grave. Ela atinge os tecidos do periodonto, que são responsáveis por dar suporte para os dentes naturais.
Curiosamente, a gengivite é uma doença silenciosa, tanto que o paciente não sente sintomas, principalmente em sua fase inicial. Quando o caso evolui, é comum que comece a identificar sintomas pontuais e característicos.
Um deles é o sangramento da gengiva, problema que acontece com facilidade ao escovar os dentes, ainda que não coloque muita força nas mãos. Também é comum verificar alteração da cor da gengiva e inchaços na região acometida.
Outros sintomas comuns da gengivite são uma vermelhidão discreta na área inflamada, bem como um gosto ruim na boca e mau hálito. Ao identificar esses sintomas, um dentista deve ser consultado o quanto antes.
O tratamento consiste na profilaxia, para remoção da placa bacteriana e tártaro que está causando a inflamação. Este é um processo que deve ser realizado em consultório por um dentista.
Removendo a causa da doença é possível garantir um meio saudável para recuperação natural da gengiva. No entanto, pode ser que o dentista recomende o uso de anti-inflamatórios, de acordo com o caso do paciente.
Entenda por que a gengivite pode levar à perda óssea dental
A periodontite ou doença do periodonto é uma das causas mais comuns quando se trata do desgaste do osso de suporte do dente. É uma infecção bacteriana dos tecidos, ligamentos e ossos que envolvem os dentes, provocando diversos sintomas, vindos de diferentes causas.
A doença é causada principalmente pela higiene inadequada feita na boca e pode ser originada de uma gengivite. Além do mais, apresenta não somente o desgaste do osso, mas a presença de bolsas periodontais (tártaro, por exemplo) e a baixa da gengiva, deixando a raiz dos dentes exposta.
O tratamento da doença do periodonto pode ser realizado através da limpeza minuciosa. Além disso, o dentista pode receitar anti-inflamatórios, antibióticos e bochechos com enxaguantes bucais, se houver necessidade.
Em casos mais avançados da doença, no tratamento de periodontia pode ser preciso a realização de uma pequena cirurgia para higienizar as áreas mais prejudicadas da gengiva e do osso pela infecção.
Embora esse tipo de tratamento seja apenas uma forma de controlar o avanço da periodontite e não de reconstruir o osso degenerado, é possível restaurá-lo com enxertos ósseos ou por um tratamento feito a partir da citologia.
Seja pela mastigação ou por bruxismo, perdem-se várias células dos ossos diariamente. No entanto, essa estrutura possui medula óssea, que está sempre pronta para produzir novas células e repor as perdas.
Porém, com o tempo essas medidas podem acabar parando de produzir novas células, ficando inativas. Até uns anos atrás, não se tinha resposta para isso, porém, com estudos aprofundados, descobriu-se que existe uma proteína nessas células que ajudam a recompor os ossos.
Quando essas células são atacadas por um tipo de bactéria presente na boca, o RNA de interferência é eliminado, entra na célula da medula óssea e deixa a mesma inerente.
Sua presença promove uma mutação no gene que produz a proteína da célula, que passa a produzir outro tipo de proteína e, por consequência, se torna inativa para o processo de reposição óssea.
Depois que a perda óssea dentária é diagnosticada pelo dentista, é comum o paciente ficar em dúvida se existe alguma forma de recuperar o osso. A boa notícia é que há alguns tratamentos que o profissional pode indicar.
A depender da situação, o tratamento perda óssea se dá pela ativação das células da medula inativas com a aplicação de um laser de 1800 miliwatts. Essa ação faz com que a célula volte a ter o metabolismo ideal, se reproduza e reponha novas células.
Após três meses, que é o tempo de o osso se regenerar, aplica-se o enxerto feito a partir de células retiradas da própria corrente sanguínea do paciente. Neste caso, é feita a partir de células somáticas a reprogramação gênica, transformando-as em células tronco de pluripotência induzida.
Com esse enxerto celular debaixo da gengiva, dispara a liberação de fatores de crescimento mais rápidos. As células vão se multiplicar até haver a formação de uma matriz orgânica óssea. A mineração desta pode demorar até seis meses, o que poderá levar à conclusão do tratamento.
Tal tratamento é continuado com a ajuda de uma placa “amortecedora”, colocada nos dentes de cima antes de dormir. Este cuidado ajuda a evitar traumas nos ossos ocasionados pela mordida durante o sono (bruxismo noturno).
Além de auxiliar na manutenção e melhora da saúde bucal, também ajuda a entender onde está a maior perda óssea e se a mordida do paciente está torta. Desse modo, poderá ajudar o tratamento para se ter o melhor resultado possível.
De todo modo, após o tratamento de perda óssea dentária, se recupera e resolve o problema de forma completa, sendo necessário, porém, fazer manutenções de tempos em tempos. Isso garante que não haja uma perda significativa em todo o processo.
Possui sintomas de gengivite, periodontite ou perda óssea, com prejuízo ao dente natural? Então, a medida correta a ser adotada é agendar uma consulta com um dentista!
Somente um profissional habilitado é capaz de analisar boca, gengiva e dentes do paciente, bem como lista de sintomas, para realizar um diagnóstico preciso e a indicação do tratamento adequado.
Se seu caso é parecido com alguns dos tratados neste texto, não deixe de fazer uma visita ao Dr. Contatore, o especialista em perda óssea dental que é referência nacional. Seu consultório fica em São Paulo e você pode saber mais visitando o site oficial do Instituto Contatore.
O doutor José Vicente Contatore é um cientista das áreas de biologia molecular, citogenética, citogenômica, física quântica, química quântica e memória celular usando DNA genômico.
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