BLOG
3 de agosto de 2020
Compartilhe:

NOVA DESCOBERTA em Implantes e em regeneração óssea

Fazem dez dias, o Dr. Vicente Contatore contribuiu com mais um grande passo na pesquisa citológica e citogenética, e suas maiores implicações na pesquisa de células tronco pluripotentes induzidas.

Dr. Vicente descobriu que as células tronco de pluripotência (IPS) têm a capacidade de atuação a 100 % nos enxertos ósseos, fazendo com que os banco de dados de ossos futuramente já percam o seu valor de uso.

No paciente que tem perda e massa óssea e precisa fazer implantes, faz-se a reprogramação genética, colhendo uma célula adulta somática (do corpo) do paciente e a transformando em célula tronco de pluripotência induzida.

Na prática, a célula é colocada onde existe a perda de massa óssea na boca do paciente. A célula então vai se transformar em osteoblasto (germinação de ossos) que vai fabricar ossos, ou seja, fazer a osteogênese (fábrica de ossos).

Cumpre aqui antes de tudo distinguir entre a abordagem micro e macro do Dr Vicente.

Macro seria tratar da parte mais exterior do processo, ou seja, tudo que lida com osteogênese, osteoblastos etc..

Micro seria a parte mais detalhada do processo, ou seja tudo aquilo que lida com os processos atômicos (átomos) e moleculares e celulares.

A regeneração óssea, vista no detalhe, funciona assim: quando a célula tronco de pluripotência induzida já está colocada no tecido, ela começa a liberar algumas proteínas. Separamos essas proteínas e as colocamos num aparelho chamado espectrógrafo de massa, que vai mostrar a forma e cor da proteína.

Primeiro, algumas definições básicas de química:

Proteínas são feitas de moléculas. Moléculas são feitas de átomos. Os átomos consistem em três partes: no interior, prótons e nêutrons, e no exterior, circulando ao redor do átomo, os elétrons (cuja função é permitir que moléculas, e em seguida, substâncias se formem).

estrutura atomo

Ilustração: o núcleo do átomo

Como exemplo, se o sol fosse o núcleo do átomo, poderíamos dizer que a terra seria um dos elétrons, circulando ao redor do sol.

Na sua pesquisa inovadora, o Dr. José Vicente Contatore, chefe clínico do Instituto Contatore, descobriu que quando começou a separar os elementos químicos dessa molécula, os elétrons na camada orbital do átomo, 6 no tecido a se fazer a regeneração, 6 na proteína da célula, eram compatíveis a 100%, gerando uma compatibilidade total. Ou seja as proteínas chegavam a uma homogeneidade tal entre elas, e cuja consequência é a liberação de fatores de crescimento.

Com a célula autógena do individuo (células do próprio individuo), passamos essas proteínas com a mesma quantidade de elétrons nas oribitais, ou seja na orbita do átomo, sem que haja disparidade entre elas.

No contato entre elas, passa-se a liberar os chamados fatores de crescimento (substâncias com importante função na comunicação celular)

Assim, a nível microscópico, começa a regeneração óssea guiada, com as moléculas dessa proteína e os átomos envolvidos nesse processo de liberação.

proteinas

Importante lembrar que isso acontece dentro do suporte ósseo (estrutura óssea da boca do paciente), depois de ter sido introduzido células tronco pluripotentes na boca do paciente.

Assim, a célula protéica colocada fica no osso remanescente do paciente. Tudo se encaixa perfeitamente e em perfeita harmonia.

Isto não acontece se a regeneração óssea fosse feita com material de banco de ossos, seja de origem animal ou outro, já que haveria uma sequência sem muita compatibilidade.

juncao de ossos

1.parte branca canto: osso remanescente.

2.Parte vermelha canto esquerdo: bloco de osso com células tronco colocadas.

3. filetezinhos azuis: moléculas de proteína fazendo a ponte entre osso remanescente e células tronco de pluripotência, onde está escuro haverá fatores de crescimento : osteogênese (formação óssea), osteoindução (induzir a formação óssea) e osteocondução (conduzir formação óssea).

 Seguindo esta ideia, Dr. Vicente fez uma lamina microscópica 3 semanas depois de um enxerto. Poderia ter feito várias laminas e não conseguir a foto.

Mas o Dr. Vicente conseguiu fazer a foto, o que espantou e fez com que recebesse congratulações de vários colegas no exterior, com quem mantem contato constante.

Essa é o que chamamos de parte Micro.

Já com o filme demonstrado no link abaixo, e mostrado na entrevista do Dr Vicente ao programa Vida Melhor do dia 23 recente, mostramos aqui também a parte Macro, que é a formação de ossos, ou seja, a osseointegração.

Clique abaixo para assistir:

–>   Osseointegração

Alí, dentro do osso, começa a haver a chamada liberação de fatores de crescimento, as proteínas mencionadas no início.

Esses fatores elaboram concentração de células mesenquimais (também chamadas as células do futuro, dado a sua multipotencialidade), e os fatores fazem com que elas se aglutinem, e na primeira semana ja começam a produz matriz orgânica óssea, liberando átomos com a mesma concentração de elétrons (cuja função é permitir que moléculas, e em seguida, substâncias se formem).

Para tal situação acontecer, é preciso que haja nutrição, o que se faz com a oxigenação (no vídeo, as células vermelhas). O oxigênio é necessário pois tem a função de nutriente das células.

Depois, ainda no vídeo demonstrativo, as células circulares, que são os osteoblastos, inicialmente células tronco de pluripotência, transformam-se em osteoblastos.

Eles então começam a cristalizar (forma sólida feita de cristais) e a mineralizar os osso, ou seja, a endurecer e a calcificar o osso.

Essa é a parte a que chamamos de Macro.

Na parte Micro, as moléculas de proteínas que nós ‘disparamos’ na colocação de células tronco pluripotência, gerou a formação óssea.

Esta descoberta é fundamental, pois é o tipo de pesquisa e trabalho que irá servir para qualquer tipo de enxerto, não só na boca. O processo vai ser o mesmo.  E esse é um elemento novo em citologia e citogenética. E terá um papel fundamental na Regeneração Óssea Guiada, além de eliminar a necessidade dos Bancos de Ossos, que unanimemente na comunidade científica não são confiáveis em 100%.

A lição de tudo isso é que hoje o paciente que tem perdas ósseas severas, não tem mais osso para fazer implante, poderá fazer tranquilo os implantes de um, vários ou todos os dentes, com maior segurança médica.

E lembre-se: para recuperar os dentes da boca, primeiro é preciso recuperar o suporte ósseo da sua boca. É preciso passar primeiro por um excelente periodontista.

No Instituto Contatore, fazemos todo o esses procedimentos. Na prática. Eis a programação:

Primeiro revascularizamos (multiplicação de vasos sanguíneos e/ou linfáticos nos tecidos e órgãos ao redor da área onde se vai fazer implante) todo o suporte ósseo do paciente. Isso levará cerca de seis semanas.

A seguir, na sétima semana, fazemos a cirurgia.

Após a cirurgia, aguardamos a maturação, ou seja, o trabalho das proteínas, das moléculas e dos átomos. Isso dura cerca de quatro meses.

Mas atenção: todo o processo vai exigir um corpo clinico com formação adequada e muita experiência no ramo. No Brasil, o Instituto Contatore é nao so o pioneiro mas também o único a fazer tal tratamento de maneira completa, com total segurança e garantia.

O Instituto possui uma ampla equipe médica treinada e capacitada para cobrir todas as áreas da odontologia.

Ligue ou agende uma visita ao Instituto Contatore ainda hoje e descubra como o trabalho e as descobertas do Dr. José Vicente Contatore podem mudar a sua vida.

O Instituto Contatore está aí para ajudá-lo em todo o processo!

Entre em contato

Entre em contato

Entre em contato, preenchendo o formulário com seus dados. Ou ligue agora para agendar.



    Criação de Sites em Curitiba
    Loader
    Whatsapp