VOCÊ ESTÁ EM: HOME » Perda óssea dentária: descubra tratamentos para recuperação total
O que você vai encontrar neste artigo:
A perda óssea dental é um problema recorrente entre os pacientes, independentemente de sua idade, embora seja mais comum em pessoas mais velhas.
Essa condição pode ter diversas causas e o tratamento ideal varia de acordo com o caso. A seguir, apresentamos detalhes sobre a perda óssea, bem como informações sobre tratamento para recuperação total. Acompanhe e descubra!
Trata-se de uma condição em que se perde massa do osso alveolar, que é o que serve de base para o dente natural. Ocorre um desgaste dessa estrutura, o que provoca algumas complicações em médio e longo prazo.
Uma das principais complicações é a perda do dente natural, porque não há mais uma base robusta para sustentá-lo. Sem o dente, o paciente pode enfrentar dificuldades como as de mastigação, fonética, comprometimento do sorriso, entre outros.
E o que leva à perda de massa óssea dental, exatamente? Esse é um problema que pode ter várias causas, inclusive o próprio envelhecimento.
No entanto, a causa mais comum, ou seja, a mais frequente entre os pacientes é a inflamação na gengiva (gengivite) que evoluiu para uma periodontite (caso mais grave).
Trata-se de uma inflamação do periodonto, que é um conjunto de tecidos, ligamentos e ossos que dão sustentação ao dente. A doença pode levar à perda da massa óssea dental, comprometendo seriamente a saúde bucal.
A periodontite surge a partir de uma gengivite não tratada. Sua principal causa é a falta de higiene bucal ou a higiene bucal feita de maneira errada.
Além de contribuir para o desgaste do osso base, a periodontite se caracteriza pela presença de bolsas periodontais, como as de tártaro, e pela retração da gengiva.
A perda óssea dental afeta diretamente a saúde bucal e qualidade de vida do paciente, inclusive sua autoestima. Isso acontece porque essa condição traz consigo uma série de consequências.
Uma das principais é a perda de dentes naturais, o que não somente compromete a estética do sorriso, mas também causa outros impactos negativos importantes.
Entre eles, destaque para o comprometimento da mastigação, bem como para a dificuldade fonética. Os dentes que restaram podem começar a se mover para ocupar o espaço dos que foram perdidos.
Também existe a possibilidade de o paciente ter dor de cabeça com frequência, inclusive de ter retração da gengiva e exposição das raízes do dente, hipersensibilidade, entre outros.
O caso do paciente precisa ser avaliado por um especialista, mas sim, existe a possibilidade de recuperação total da massa óssea perdida. Para exemplificar, temos um caso para apresentar como exemplo!
Recentemente tratamos uma paciente que quando chegou à clínica não tinha sequer 3mm de osso na dimensão vertical (fotos abaixo).
O dentista onde tratava sugeriu que o melhor que se poderia fazer era extrair todos os dentes e colocar uma dentadura porque não tinha osso para colocar implante. Dona de uma agência de eventos, e com presença social constante, a imagem é muito importante para a paciente.
Como ela poderia usar dentadura em eventos sociais? Ela então soube de nosso trabalho e nos pediu ajuda. Assim começamos pelo tratamento ósseo.
Primeiro, o tratamento ósseo, que durou cerca de três meses. Fizemos uma completa regeneração óssea com laser. Após os três meses fizemos enxertos com células tronco de células de pluripotência induzida na região posterior da maxila onde havia uma perda óssea maior.
Fizemos os enxertos e aguardamos seis meses a sua maturação. Após os seis meses, e após exame tomográfico, verificamos que ela já tinha 22mm de osso vertical, o que nos dava condições de fazer os implantes que fizemos.
Quando chegou até nós, a paciente tinha perda óssea em 70%. Ou seja, só tinha 30% de osso. Conseguimos refazer os outros 70%.
Fizemos dez implantes. Já logo após a cirurgia fizemos a transferência dos implantes. O guia cirúrgico (foto abaixo) já me deu a posição correta onde deveria fazer os implantes baseado no exame de tomo. Após a moldagem, colocamos a peça final.
A mesma situação se deu na parte inferior da boca: muita perda óssea e enxertos feitos a partir de células tronco da própria paciente.
O trabalho completo, a paciente saiu de nossa clínica com revascularização e reposição celular significativa e reconstrução total superior feita com células tronco.
Além de exibir o mais belo sorriso, renovando a autoestima autoconfiança. E, claro, sem precisar voltar à clínica por problemas de rejeição.
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Sim, existe! Mas a abordagem ideal varia de acordo com o caso do paciente. O tratamento mais conhecido é o de enxerto, que viabiliza a colocação de implantes e próteses, no caso de perda dos dentes naturais.
No entanto, existem técnicas modernas que entregam excelentes resultados. Um ótimo exemplo é o uso de laser de 1800 miliwatts para a Regeneração Óssea Guiada (ROG).
O laser é utilizado para ativação das células da medula inertes, fazendo com que voltem a ter o metabolismo ideal, se reproduzam e reponham células perdidas.
Na prática, isso também significa revascularizar o suporte ósseo, tornando-o mais saudável. Quando as células se reproduzem, há uma Regeneração Óssea Guiada, com aplicação por laser.
Posteriormente, o paciente pode passar por um procedimento de enxerto. Neste caso, o melhor enxerto é aquele que vem do próprio paciente, uma vez que não há risco de incompatibilidade e rejeição.
Na Contatore, trabalhamos somente com enxerto autógeno, ou seja, do próprio paciente. Tiramos células de uma área adiposa e realizamos a reprogramação genética delas, transformando-as em células tronco de pluripotência induzida.
O enxerto celular é realizado debaixo da gengiva, estimulando a multiplicação de células, o que leva à formação de uma matriz óssea orgânica. Após o período de mineração, que dura alguns meses, o tratamento é finalizado.
Os cuidados podem variar de acordo com o caso do paciente e todos são indicados pelo dentista responsável pelo caso. Mas, de maneira geral, recomenda-se que mantenha a higiene bucal em dia, tendo um cuidado especial com a área tratada.
Também é essencial que não fume, que use a medicação prescrita pelo dentista (se for o caso) e que compareça a todas as consultas de acompanhamento. Assim, é possível aumentar a chance de sucesso do tratamento.
A melhor forma de prevenir a perda óssea dentária é manter a saúde bucal em dia. Você deve realizar escovações regulares após as refeições, bem como fazer uso do fio dental.
Quando se tem bons hábitos de higiene bucal, reduz-se o risco de ter gengivite e de que ela avance para uma periodontite, que é o que leva à perda óssea e à temida perda dos dentes naturais.
Também abandone o tabagismo, caso fume, pois ele torna a gengiva mais propensa a inflamações e dificulta a regeneração do tecido, além de outras doenças graves que pode causar, como o câncer de boca.
Por último, mas não menos importante, está realizar consultas regulares com seu dentista. Nelas, o profissional consegue identificar problemas logo no seu início, indicando o tratamento necessário.
Desse modo, é possível fazer um diagnóstico precoce da gengivite ou periodontite, evitando a complicação e a perda de massa óssea. O ideal é que consulte seu dentista, no mínimo, uma vez ao ano ou de acordo com a indicação do profissional.
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