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24 de julho de 2023
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Entendendo a pulpite: tudo o que você precisa saber

Saiba quais os principais sintomas, causas e tratamento para esta doença.

O que você vai encontrar neste artigo:

Quando não se tem cuidados básicos de higiene com os dentes, eles ficam mais suscetíveis a doenças, que podem progredir e se tornar grandes problemas para a saúde bucal.

Entre essas doenças está a pulpite! Ainda não conhece essa patologia? Sem problemas! Aqui, você confere o que é pulpite, quais são suas causas, sintomas, tratamentos, entre outras informações importantes sobre o tema. Boa leitura!

O que é pulpite? 

O dente é um ser vivo que está em contato com o ser humano através do osso alveolar, que oferece sustentação. No ápice do dente, temos uma artéria que leva O2 (oxigênio) aos tecidos conjuntivos, nervos e neurônios. E há uma veia que retira o sangue com CO2 (dióxido de carbono).

A polpa é uma parte interna do dente. Trata-se de um complexo de vários órgãos, isto é, temos os neurônios, a parte neural, as artérias, veias e o tecido conjuntivo.

A pulpite é uma inflamação que se estabelece quando o organismo sente que a polpa é agredida. Ela aumenta o volume de sangue para dentro da polpa do dente, fazendo com que haja aí uma vasodilatação.

E por que o aumento de fluxo e aporte de sangue? Para mandar uma maior quantidade de anticorpos, de glóbulos brancos, para combater aquele problema! Eis a razão da vasodilatação capilar. 

Acontece que quando ocorre a vasodilatação, a polpa comprime-se contra as paredes internas do dente e essa compressão gera a pulpite e a dor, que é um dos principais sintomas dessa doença que acomete o dente.

Conheça os tipos de pulpite

Curiosamente, existem vários tipos de pulpite que podem acometer os dentes dos pacientes. Eles representam estados evolutivos da inflamação e não são doenças da polpa diferentes. A seguir, indicamos quais são esses tipos:

1. Pulpite transitória

Quando a vasodilatação é reversível, e quando se administra um anti-inflamatório, existindo ali uma vasoconstrição, a polpa volta ao normal. Isso seria uma pulpite transitória, que também é chamada de pulpite focal reversível ou de hiperemia.

Esse tipo também é chamado de pulpite reversível. Trata-se de uma inflamação que pode ser curada por meio de um tratamento conservador, revertendo a condição.

Normalmente, esse tratamento conservador envolve a restauração do dente ou a remoção do tecido que está com cárie. Também pode contemplar o uso de medicamentos para reversão da condição.

2. Pulpite com necrose pulpar

Se a vasodilatação é muito grande, fazendo com haja uma degeneração integral da polpa, então trata-se de uma pulpite com necrose pulpar, que é a morte da polpa do dente.

A polpa não é só o nervo do dente, como muita gente opina. Quando a polpa se degenera, ela se necrosa. E por que se necrosa? Porque a vasodilatação acontece na artéria na entrada do ápice de dente. Nesse momento, existe um estrangulamento que faz com que o sangue não passe mais para dentro. Então, a polpa sem alimento, sem oxigênio, vai se degenerar.

Na necrose da polpa dente, o paciente não tem mais a dor de pulpite. A compressão da polpa já não existe, ela já está destruída. Mas há uma reação apical, com os gases resultantes dessa necrose, dessa destruição da polpa, e o dente estando fechado, a única saída dele é para o ápice, e a consequência é um abscesso periapical.

O abscesso pode ser subperióstico quando ele fica abaixo da membrana que reveste o osso que se chama periósteo. Nessa situação, muitos dentistas medicam o paciente de maneira errada ministrando antibióticos. 

Nessa primeira fase, não se pode administrar antibióticos, pois eles vão granular aquele foco. O interessante é deixar o abcesso evoluir, passando para a membrana perióstica, ao conjuntivo até o epitélio. Naquele momento, ele está quase ao ponto de drenagem. No momento em que ele drena pela gengiva mole é que se deve ministrar antibiótico.

Portanto, em um quadro como esse é muito importante entrar com o antibiótico na hora certa. Em muitos casos, os dentistas dão o antibiótico quando o abcesso ainda está debaixo do periósteo, e o paciente para dissolver aquele foco fica seis ou sete meses, nem regredindo nem evoluindo, porque o antibiótico estabilizou o foco naquela área.

Como se pode perceber pela descrição do quadro, esse tipo de pulpite no dente é irreversível, porque nele ocorre a necrose / morte da polpa dentária. No entanto, isso não quer dizer que não demanda o tratamento adequado.

O tratamento é feito como forma de evitar complicações e o comprometimento de outras estruturas. Assim, garante-se a saúde bucal do paciente.

3. Pulpite crônica

A pulpite crônica é aquela em que a virulência do foco que está ali na polpa é ligeiramente maior que a reação orgânica. Isto é, essas forças se interagem de tal forma que o processo nunca vai ficar agudo, sempre vai ficar crônico. E se nesse momento se entrar com anti-inflamatório, pode ser reversível.

As veias e artérias vão ter uma microconstrição (microcontração). Ou seja, contraindo, elas não vão mais contrair a polpa. Aí a dor cessa, mas é um quadro que precisa ser bem investigado, pois é preciso saber se ela regrediu e voltou ao normal, ou se ela necrosou e perdeu a sensibilidade.

Ainda é necessário fazer testes térmicos com gelo. Se o paciente não sentir dor alguma, é sinal de que a polpa está necrosada. Se bater no dente e o paciente ainda sentir dor, é sinal de que a polpa ainda está viva e houve uma regressão.

Portanto, é necessário testes térmicos para analisar a vitalidade da polpa.

Quais são os sintomas da pulpite?

A pulpite sintomas se caracteriza por um principal: a dor. Normalmente, ela aparece quando há algum estímulo do dente afetado, como o toque, a mastigação e o contato com alimentos ou bebidas geladas ou quentes.

A dor que se sente no dente com pulpite tende a ser bastante intensa e pulsátil. Ao ter esse sintoma, o ideal é procurar um dentista o quanto antes para diagnóstico e tratamento adequado do problema.

Além da dor, outros sintomas associados que o paciente pode ter é a maior sensibilidade ao frio e ao calor, bem como o inchaço e a vermelhidão no local do dente atingido.

Pulpite: qual é a causa dessa doença?

A causa principal da pulpite é a cárie! Quando ela está em um primeiro estágio, atinge apenas o esmalte do dente, ficando o tecido da dentina preservado integralmente. Nesse estágio em que há somente a cárie, o tratamento consiste em removê-la e fazer uma restauração ali naquele local. É simples e rápido!

A cárie não cuidada vai atingir a dentina, que contém canalículos dentinários e é aí que começa o problema, pois margeando a polpa do dente há células parecidas com as do espermatozoide, as chamadas odontoblastos.

Então, quando a cárie começa a se aprofundar na dentina, a terminação nervosa nessas células já reconhece que há uma agressão ali no local. Ela começa a produzir uma dentina reacional ou secundária, para fugir daquela cárie e assim a polpa começa a se encolher. Onde havia polpa, ela produz mais tecido dentinário.

Ou seja, no momento do prolongamento dessas células odontoblastos se observa que a cárie chegou e está fazendo uma agressão física, então através de um sinal sensorial, a polpa contrai-se, e onde havia polpa, havia tecido.

Isso quer dizer que havia uma proteção natural da polpa. E a polpa por ser um elemento vivo tem como se proteger, o problema é que ela se contrai até certo ponto. No momento em que essas bactérias, as enzimas, da cárie atingem a polpa, definitivamente vai haver uma vasodilatação e aí começa a compressão da polpa e a consequente dor do dente.

Essa dor da pulpite geralmente é relatada pelo paciente como uma dor pulsátil. Ou seja, dói muito e para. Isso porque houve uma vasodilatação dentro da polpa, assim sempre que o coração comprime vai mandar mais quantidade de sangue para o local, fazendo com que ele doa. Portanto, a dor de uma pulpite no dente é contínua.

É importante lembrar que a principal causa da cárie, que leva à pulpite, é a ausência de higiene bucal ou uma limpeza realizada de forma inadequada. Portanto, se seguir hábitos de higiene corretos conseguirá prevenir a doença.

Vale ressaltar que a cárie é a causa mais comum, mas não é a única. A pulpite dente também pode acontecer por trauma dentário e por infecções. 

Um dentista especializado é o profissional capaz de identificar a causa da inflamação da polpa dentária. Ao notar sintomas, ainda que leves, agende sua consulta.

Qual o público mais suscetível à doença?

A incidência tende a ser maior em jovens, adultos e idosos, mas também pode acontecer em crianças. Qualquer caso de cárie no dente pode evoluir para uma pulpite se não for tratado, independentemente da idade do paciente.

Daí a importância de sempre ter uma higiene bucal adequada, com escovações regulares e uso de fio dental, conforme a orientação de seu dentista. Ao identificar qualquer sinal de cárie, consulte o profissional.

Como é feito o diagnóstico da pulpite?

O diagnóstico da pulpite é feito por meio de testes realizados pelo dentista em consultório. Esses testes também possibilitam identificar em qual estágio a doença está, se se trata de uma pulpite reversível ou irreversível.

E como são esses testes? O dentista realiza estímulos frios e quentes, para identificar se há dor e a intensidade dela, bem como a duração do sintoma.

Além disso, o profissional pede que o paciente faça exames radiográficos, que ajudam a identificar se a inflamação está na polpa dentária. Também possibilita verificar se é uma pulpite aguda (reversível) ou crônica (irreversível).

Um detalhe importante: o paciente pode apresentar sintomas de uma pulpite reversível e irreversível, caso a doença esteja em uma fase de transição.

Nesse período de transição, a dor tende a desaparecer de forma lenta após a remoção do estímulo. Além disso, o paciente também pode ter dor intensa e provocada, bem como intermitente e localizada.

Como tratar a pulpite?

O tratamento de pulpite varia de acordo com o tipo da doença, se é reversível ou irreversível. A seguir, indicamos quais são as opções e como funcionam cada uma delas:

1. Tratamento de pulpite reversível

Se a doença for detectada em uma fase precoce, ela é considerada reversível, conseguindo salvar a polpa do dente. Neste caso, identifica-se a causa da doença, para eliminá-la.

Caso seja uma cárie, o que é muito comum, o tratamento consiste na remoção do tecido cariado e na restauração temporária. Ela permanece no dente por um período de quatro a oito semanas.

Nesse período, o dentista acompanha o caso para verificar se houve uma regressão dos sintomas da pulpite. Em caso positivo, o profissional troca a restauração temporária por uma permanente.

Vale citar que o dentista também pode recomendar que o paciente faça uso de medicamentos, como os anti-inflamatórios. Indica-se que consuma o remédio pelo período indicado, sem parar o uso ao não ter mais sintomas.

2. Tratamento de pulpite irreversível

Na pulpite irreversível, ocorre a morte da polpa dentária. Quando há perda da polpa, faz-se o tratamento do canal. A polpa é extirpada, tratando do canal. Feito o procedimento de endodontia, o dente continua na boca.

Há muito tempo atrás, se se medisse a raiz de um dente onde se estivesse fazendo tratamento de canal, por exemplo, em um canino com 30mm de comprimento, com o estipadeiro e a sonda do mesmo tamanho, o dentista retirava a polpa e fazia o tratamento de canal.

Nesse caso, o tratamento passa a ser de um órgão morto dentro de um órgão vivo. Ou seja, perdia-se as trocas metabólicas entre dente e corpo. Muitos profissionais não gostavam dessa técnica.

Há mais ou menos dez anos, em uma pesquisa de universidade, começamos a trabalhar os canais de dentinhos de camundongos. Se o dentinho do camundongo tinha 15mm, tratávamos apenas 14mm. Naquele 1mm que sobrou, colocávamos hidróxido de cálcio. 

Nas várias lâminas que fizemos depois, comprovamos que a técnica que fazíamos para tratamento do dente mantinha a vitalidade do corpo pulpar. E mesmo com o tratamento do canal mantínhamos o corpo pulpar com hidróxido de cálcio, o dente permanecia com trocas metabólicas.

Apresentamos a pesquisa em congresso em São Paulo e as pessoas começaram a dar risadas do que falamos. Só que estavam equivocados! Mais de mil lâminas provaram que a vitalidade do dente, mesmo com o canal tratado, tinha se mantido e era existente. Então se provou o quanto tinham sido insensatos à nossa descoberta científica.

Hoje, a vitalidade do corpo pulpar com tratamento de canal mantendo as trompas metabólicas do dente com o suporte ósseo é uma das técnicas mais avançadas descobertas e quem a descobriu foi um cientista brasileiro, o Dr. Mário Leonardo, da Faculdade de Odontologia de Araraquara.

Ele está hoje lecionando na Universidade de Chicago e convidou o Dr. José Vicente Contatore, chefe clínico do Instituto Contatore, para que fosse lecionar por lá, o que infelizmente não se pode concretizar dado os seus inúmeros compromissos no Brasil.

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Como é feito um tratamento de canal

Feito diagnóstico de pulpite e identificada a necessidade de tratamento de canal, o dentista indica quando realizar o procedimento. De maneira geral, o tratamento pode ser feito em uma ou mais sessões, de acordo com o caso do paciente.

Quando se faz uma sessão, o procedimento é feito com biopulpectomia, que é uma técnica que preserva o coto pulpar. Nessa técnica, o endodontista abre o local e aplica hidróxido de cálcio, que tem como finalidade tratar a infecção. O próximo passo é a obturação e restauração do dente.

Se o canal exigir mais de uma sessão, há a aplicação de anestesia, abertura do dente por meio da coroa e acesso à câmara da polpa. Então, elimina-se a parte doente dela e se faz uma irrigação para remover eventuais resíduos.

Após esse processo, inicia-se a remodelagem, selagem e restauração do dente, que tem como finalidade fechar o local e evitar a reincidência de infecções.

De acordo com o caso, o dentista pode utilizar medicação intracanal por algumas semanas, para garantir o tratamento adequado. Somente após esse período de uso do medicamento se faz a obturação e restauração.

Tratamento de canal para pulpite dói?

Quando há a indicação de tratamento de canal, o paciente costuma ter uma dúvida: afinal, dói fazer esse procedimento? Na realidade, o tratamento de canal não dói porque é realizado com anestesia local.

O paciente, no máximo, sentirá algum incômodo na aplicação da anestesia, mas ele passa rapidamente. Depois do procedimento, também há a possibilidade de que o paciente sinta um leve incômodo. 

Neste caso, indica-se o uso de analgésicos e anti-inflamatórios prescritos pelo endodontista. Tais medicamentos ajudam a aliviar eventuais sintomas e também previnem complicações.

Quais cuidados tomar depois do tratamento de canal?

Embora possa não parecer, o tratamento de canal não exige do paciente cuidados complexos ou rigorosos. Geralmente, o dentista indica o uso de medicamentos específicos nos primeiros dias após o procedimento. Entre eles, destaque para anti-inflamatórios, antibióticos e analgésicos.

Caso o paciente tenha alguma condição específica que aumente o risco do procedimento e de complicações, pode ser que o endodontista recomende o uso de uma medicação pontual. Por isso, sempre comunique ao profissional eventuais condições de saúde preexistentes.

A pulpite pode levar à perda do dente?

Sim, existe essa possibilidade. No entanto, isso é mais comum em casos avançados de pulpite, ou seja, quando não foram identificados e tratados logo no início.

Daí a importância de realizar consultas odontológicas regularmente, bem como de consultar o profissional quando identificar os sintomas da doença. Quanto antes o diagnóstico ocorrer, melhor. 

Assim, inicia-se o tratamento o mais rápido possível, evitando complicações, a necessidade de procedimentos como o canal ou a extração do dente.

Vale a pena ressaltar um detalhe importante: a extração do dente é feita em último caso, quando os tratamentos conservadores e o de canal não resolvem o problema.

Se houver necessidade de extração, o paciente pode fazer um implante dental e colocação de prótese, para preservar sua mordida e garantir um sorriso esteticamente bonito.


Como prevenir a pulpite

A prevenção da pulpite é mais simples do que muitos pensam, basta seguir alguns cuidados no dia a dia, tendo hábitos mais saudáveis. A seguir, indicamos o que você pode fazer para evitar a doença:

1. Evite a cárie por meio de uma boa higiene bucal

A melhor forma de prevenir a doença é evitando a cárie. Para isso, é importante ter uma boa higiene bucal. Na prática, isso significa realizar escovações e fazer o uso do fio dental após as refeições. 

A escovação e o uso de fio dental removerão restos de alimentos que ficam na boca, especialmente entre os dentes, após cada refeição. Assim, é possível evitar a proliferação de bactérias e o surgimento de cáries, bem como de outras condições como o tártaro e a gengivite (inflamação da gengiva).

Esse processo de limpeza deve ser realizado de acordo com as orientações de seu dentista, para evitar erros e garantir uma correta higienização. Desse modo, conseguirá eliminar restos de comida de forma adequada, minimizando o risco de surgimento de cáries.

2. Evite alimentos que podem causar cáries

Outra dica essencial é que procure evitar o consumo em excesso de alimentos com açúcar, bem como de bebidas alcoólicas e ácidas, para não comprometer seus dentes, bem como causar cáries.

3. Abandone o tabagismo

Se fumar, abandone esse hábito, pois compromete a saúde bucal como um todo, aumentando o risco de doenças. Além disso, o tabagismo retarda tratamentos dentais e bucais, ampliando o tempo necessário para cicatrização de tecidos.

4. Faça consultas regulares com seu dentista

Outro cuidado essencial é visitar seu dentista a cada seis meses. Na ocasião, o profissional faz um check up dos dentes e boca, identificando problemas logo no início de seu desenvolvimento.

Pode não parecer, mas isso faz toda a diferença em tratamentos odontológicos. Quando uma condição é descoberta logo no início, o tratamento é mais simples e barato. Além disso, há uma maior chance de preservar o dente natural do paciente.

Por exemplo, se diagnosticar uma cárie, você conseguirá realizar o tratamento logo no início, quando é mais fácil, simples e barato se livrar desse problema. Além disso, conseguirá evitar a possibilidade de desenvolver pulpite e de ter a dor típica provocada por essa doença.

A ausência do tratamento da cárie pode fazer com que o problema se agrave, atingindo tecidos internos do dente, gerando inflamações, dores, sensibilidade, entre outros sintomas. 

Além disso, um tratamento de canal, que é feito em casos de cáries profundas, é mais caro do que uma restauração para remoção do problema. Não deixe de consultar seu dentista regularmente! 

Imagem tratamento dentário

Quando buscar ajuda de um dentista?

Há pacientes que sentem dor de dente e não sabem ao certo quando procurar um dentista, principalmente quando esse sintoma é intermitente. No entanto, não deixe a consulta para depois!

Vá ao dentista a cada seis meses para consultas de rotina. Se não cumprir essa periodicidade, vá ao dentista assim que identificar a dor, que é um sinal claro de que algo não está certo.

Assim, terá um diagnóstico adequado do problema, bem como a indicação do melhor tratamento. Vale lembrar que existem outras doenças que provocam dor de dente, portanto, é essencial consultar um dentista para ter o diagnóstico correto.

O Instituto Contatore tem uma equipe altamente capacitada para te atender, contando com dentista especialista em canal SP. Além disso, temos uma estrutura moderna, com equipamentos atualizados e seguimos rígidos protocolos de higiene, garantindo a segurança e a melhor experiência ao paciente.

Aproveite para agendar uma consulta com um dentista em São Paulo, do Instituto Contatore, e cuide de sua saúde bucal com um especialista!

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